Ao longo das páginas do Antigo Testamento um dos pecados mais terríveis cometidos contra Deus era, e continua a ser, a idolatria, que basicamente refere-se a prática de cultuar ídolos, imagens esculpidas em pedra, madeira ou qualquer outro material, cuja a finalidade é representar uma divindade em um dado culto, mas, também, faz referência a tudo aquilo que rouba o lugar do Deus invisível em nossas vida.
No Israel antigo, durante a ocupação da terra prometida por Deus a Abraão, por diversas vezes a nação hebreia se prostituiu perante os deuses dos povos vizinhos. O próprio criador, por inúmeras ocasiões lançou maldições a quem se prostrasse ou confeccionasse representações celestiais e objetos usados em cultos idolátricos.
Do Israel antigo aos dias de hoje, pouca coisa mudou, se por um lado existe a veneração, palavra atenuante que alguns usam para mascarar o termo idolatria do seu dia a dia religioso, nós protestantes/evangélicos, não ficamos atrás, com a proliferação de fãs clubes gospel, camuflados de admiradores do ministério de A ou B, que por vez, (in)conscientemente erguidos sobre um altar de adoração de homens e mulheres igualmente falhos como nós, tendo como resultados divisões e intrigas.
Por mais que a palavra que dar título ao referido texto, signifique a adoração de si mesmo, aproprio-me dela para falar da adoração do homem pelo homem, que dentro do meio religioso ocorre fantasiado na tênue camada da admiração ministerial, mas que torna-se visível nas defesas selvagens ocorridas logo após uma critica a estes por menor que seja, aja muita paciência com os fãs!
A idolatria de hoje é pior e mais devastadora do que a do antigo Israel, se por um lado o ídolo rachava com uma simples queda, ou podiam ser destruídos passivamente perante povos conquistadores e logo esquecidos, os ídolos modernos, seduzem com uma imagem lapidada na mídia, em milagres forjados, em números de conversões que não duram uma semana, ou por levantar uma bandeira cristã válida, mas que na verdade é usada para atender seus próprios interesses e não os do reino!
Bons exemplos de piedade, perseverança e humildade devem ser levados em consideração em nossa caminhada, mas não obstante devem ultrapassar a fina linha entre admiração e a idolatria. Não esqueçamos, Paulo foi grande, Pedro também, mais sem dúvidas quem morreu na cruz pela remissão dos nossos pecados, foi Cristo!
Que o amor de Deus na pessoa de Jesus nos ilumine para o conhecimento da verdade, hoje e sempre, amém!
Fernando Saraiva
No Israel antigo, durante a ocupação da terra prometida por Deus a Abraão, por diversas vezes a nação hebreia se prostituiu perante os deuses dos povos vizinhos. O próprio criador, por inúmeras ocasiões lançou maldições a quem se prostrasse ou confeccionasse representações celestiais e objetos usados em cultos idolátricos.
Do Israel antigo aos dias de hoje, pouca coisa mudou, se por um lado existe a veneração, palavra atenuante que alguns usam para mascarar o termo idolatria do seu dia a dia religioso, nós protestantes/evangélicos, não ficamos atrás, com a proliferação de fãs clubes gospel, camuflados de admiradores do ministério de A ou B, que por vez, (in)conscientemente erguidos sobre um altar de adoração de homens e mulheres igualmente falhos como nós, tendo como resultados divisões e intrigas.
Por mais que a palavra que dar título ao referido texto, signifique a adoração de si mesmo, aproprio-me dela para falar da adoração do homem pelo homem, que dentro do meio religioso ocorre fantasiado na tênue camada da admiração ministerial, mas que torna-se visível nas defesas selvagens ocorridas logo após uma critica a estes por menor que seja, aja muita paciência com os fãs!
A idolatria de hoje é pior e mais devastadora do que a do antigo Israel, se por um lado o ídolo rachava com uma simples queda, ou podiam ser destruídos passivamente perante povos conquistadores e logo esquecidos, os ídolos modernos, seduzem com uma imagem lapidada na mídia, em milagres forjados, em números de conversões que não duram uma semana, ou por levantar uma bandeira cristã válida, mas que na verdade é usada para atender seus próprios interesses e não os do reino!
Bons exemplos de piedade, perseverança e humildade devem ser levados em consideração em nossa caminhada, mas não obstante devem ultrapassar a fina linha entre admiração e a idolatria. Não esqueçamos, Paulo foi grande, Pedro também, mais sem dúvidas quem morreu na cruz pela remissão dos nossos pecados, foi Cristo!
Que o amor de Deus na pessoa de Jesus nos ilumine para o conhecimento da verdade, hoje e sempre, amém!
Fernando Saraiva