15 setembro, 2011

"ABORTO, BOM PARA QUEM?"


Nós últimos meses venho buscando inúmeras informações a respeito do aborto... Processo pelo qual há a interrupção da gestação, ele pode ocorrer espontaneamente ou induzido artificialmente com duras e severas conseqüências não somente para a mulher, mas para todas as pessoas envolvidas neste doloroso e penoso processo.  

Para os defensores desta prática o feto, para não dizer, bebê, é a extensão do corpo da mulher, e como tal... Ela tem total “direito” de interromper a gravidez, quer por má formação da criança, quer pelas conseqüências de um estupro ou simplesmente por que foi um acidente, e como acidente deve ser corrigido. Deparo com estes argumentos e  me questiono, 50% dos fetos são meninas...  Logo 50% das mulheres não têm DIREITO sobre o seu próprio corpo, isso não é um grande paradoxo?  E interessa para quem?

O aborto, não é o fim é apenas o inicio de um novo martírio. Inúmeros estudos referentes ao aborto assinalam que,  a mulher sofre sequelas gravíssimas que não se limitam a apenas as questões fisiológicas, mas também psicológicas, depressão, insônias, tentativas de suicídios, sensação de frustração , aversão ao conjugue, namorado, ficante e entre outras, compõem esse pacote de conseqüências negativas.
 
Não são pequenos os números de mulheres que logo depois de cometerem o aborto, terem crises de choro e de arrependimento, ficam a imaginar o rostinho do bebê, seu primeiro banho, sua primeira amamentação, seu enxoval, a formatura do pré, e por aí vai as recordações não vividas, e infelizmente restam nestes casos, apenas a dor da culpa pela morte de um ser inocente, que pelo simples fato de ter “vindo”  ao mundo no momento “errado”, foi descartado como um copo plástico usado.

Nosso irmão mais rico, os Estados Unidos, que sempre vivemos copiando os maus hábitos, a prática do aborto é legalizada, movimentando milhares de milhares de dólares, alimentando uma industria da carnificina humana!

A ciência até pouco tempo atrás, iniciou um debate a respeito da origem da vida! Quando um embrião, pode ser considerado uma pessoa, ter os mesmos direitos que eu, você, e que  todos tem. No entanto quando me deparo com um noticia de que a NASA festejou o achado de um Micróbio encontrado em um lago nos Estados Unidos e que vive a base de  arsênico, e o consideraram ser vivo, vejo que os valores humanos estão descendo a escada.

Me questiono, seria um micróbio mais valioso do que uma vida? Do que uma pessoa, não importando o tamanho a idade ou a forma? Esses são os nossos valores? Ou é algo imposto, por essa cultura frigida do homem em relação há vida.  

Reflitam, para quem interessa o aborto!!! 



Paz e Muita Vida!
Fernando Saraiva

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