Atualizado em 28 de janeiro de 2017.
O título inicial desta postagem era “Carta de Amor”, fiz um jogo com as palavras, fazendo com que o leitor pensasse que se tratava de uma carta de amor, para uma outra pessoa, sendo revelado o seu real destinatário somente no final, Deus. Esta marca o começo da minha caminhada com o supremo ser, quando passei a compreendê-lo um pouco mais.
O texto teve origem alguns anos depois desse encontro, mas as impressões ainda vivas permaneciam pulsando em meu interior, nesta atualização tentei preservar um pouco do texto original, que diluído nos anos ainda guardo comigo, mas, suas imprecisões precisaram serem atualizadas e contextualizadas com o redescobrimento do amor chamado Deus, com o olhar não mais como de um neófito, mas, de um alguém calejado pelos espinhos do caminho.
Compreender a dimensão do amor de Deus, é primeiramente reconhecer toda limitação transcendental formal de mensuração existente em todo o universo. Por mais que sintamos, nenhuma palavra está qualitativamente possibilitada, e expressamente legitimada para fazer inferência sobre o amor, senão, aquela impressa e expressa no “Está Consumado” de Cristo!
Falo do amor de Deus, em uma dimensão diminuta, sobre o amor que subjuga qualquer merecida condenação, cujo o inocente e fiel testemunha tomou para si, a culpa, a pena e os pregos dos seus agressores.
Tomé, também chamado Dídimo, teve o privilégio de andar com o cordeiro de Deus, e não compreendeu que Jesus carregava o peso da sua condenação em forma de madeira, e que foram seus pecados que sustentaram Cristo a Cruz, e o fizeram carregar os cravos dos pregos durante toda a eternidade! Tomé, o preço do amor foi pago, Cristo reviveu!
O criador, a verdadeira fonte de vida, princípio de toda bondade, justiça e paz, que mesmo antevendo-nos mortos espiritalmente, irreconciliáveis, pecadores, inimigos, blasfemadores e assassinos, nos reconciliou por seu amor por intermédio do Deus Cristo Jesus, herdeiro do seu amor e salvador de toda a carne, expiador perfeito, único e eterno.
O grande e verdadeiro amor, nos completa de paz, alegria, paciência, tolerância, de riquezas espirituais, imensuráveis, que mesmo com a unificação de todos os reinos do mundo e de suas riquezas, não conseguiria se comparar a riqueza do mais miserável dos homens, que encontrou e desfruta desse amor gratuitamente!
Hoje assim como no tempo antigo, alguns buscam se apropriar desse amor, tentam fabricar frutos artificias de arrependimento, como que se pudessem barganhar e ludibriar o coração daquele que nos sonda, infelizmente tais atalhos só produzem dor, sofrimento, incertezas e decepções.
Que tenhamos em mente, que aquele que nos ver, desnuda todo o nosso caráter e revela todas as nossas intenções e motivações é, senão a fonte de todo amor, e mesmo que sintamos o gosto amargo de sua ira, Deus sempre será a motivação de todo bom sentimento que brota na humanidade.
Que Deus em Cristo nos revista de seu amor, por toda a eternidade amém!
O texto teve origem alguns anos depois desse encontro, mas as impressões ainda vivas permaneciam pulsando em meu interior, nesta atualização tentei preservar um pouco do texto original, que diluído nos anos ainda guardo comigo, mas, suas imprecisões precisaram serem atualizadas e contextualizadas com o redescobrimento do amor chamado Deus, com o olhar não mais como de um neófito, mas, de um alguém calejado pelos espinhos do caminho.
Compreender a dimensão do amor de Deus, é primeiramente reconhecer toda limitação transcendental formal de mensuração existente em todo o universo. Por mais que sintamos, nenhuma palavra está qualitativamente possibilitada, e expressamente legitimada para fazer inferência sobre o amor, senão, aquela impressa e expressa no “Está Consumado” de Cristo!
Falo do amor de Deus, em uma dimensão diminuta, sobre o amor que subjuga qualquer merecida condenação, cujo o inocente e fiel testemunha tomou para si, a culpa, a pena e os pregos dos seus agressores.
Tomé, também chamado Dídimo, teve o privilégio de andar com o cordeiro de Deus, e não compreendeu que Jesus carregava o peso da sua condenação em forma de madeira, e que foram seus pecados que sustentaram Cristo a Cruz, e o fizeram carregar os cravos dos pregos durante toda a eternidade! Tomé, o preço do amor foi pago, Cristo reviveu!
O criador, a verdadeira fonte de vida, princípio de toda bondade, justiça e paz, que mesmo antevendo-nos mortos espiritalmente, irreconciliáveis, pecadores, inimigos, blasfemadores e assassinos, nos reconciliou por seu amor por intermédio do Deus Cristo Jesus, herdeiro do seu amor e salvador de toda a carne, expiador perfeito, único e eterno.
O grande e verdadeiro amor, nos completa de paz, alegria, paciência, tolerância, de riquezas espirituais, imensuráveis, que mesmo com a unificação de todos os reinos do mundo e de suas riquezas, não conseguiria se comparar a riqueza do mais miserável dos homens, que encontrou e desfruta desse amor gratuitamente!
Hoje assim como no tempo antigo, alguns buscam se apropriar desse amor, tentam fabricar frutos artificias de arrependimento, como que se pudessem barganhar e ludibriar o coração daquele que nos sonda, infelizmente tais atalhos só produzem dor, sofrimento, incertezas e decepções.
Que tenhamos em mente, que aquele que nos ver, desnuda todo o nosso caráter e revela todas as nossas intenções e motivações é, senão a fonte de todo amor, e mesmo que sintamos o gosto amargo de sua ira, Deus sempre será a motivação de todo bom sentimento que brota na humanidade.
Que Deus em Cristo nos revista de seu amor, por toda a eternidade amém!
Fernando Saraiva
Nenhum comentário:
Postar um comentário