Disse certa vez um príncipe menino, rei jovem sábio velho decadente e arrependido, que viriam dias nos quais não teríamos contentamento, dias dos quais os guardas da casa tremeriam, as portas da rua fechariam por causa do baixo ruído da moedura, e que igualmente o apetite pereceria ...
Chamado de sábio e o pregador em Israel, fez provérbios, melodias de amor ... E resumiu todo o serviço que se fez, faz e faremos debaixo do sol como sendo Vaidade das Vaidades, porque dizia ele ... Tudo é vaidade!
Ao chegar o findar de sua existência, dos muitos prazeres se entregou e de tudo aquilo que acreditava, pelas paixões as trocou... Pobre sábio triste pregador, do discurso refém se tornou.
A história não diz, resolveu caprichosamente esconde-nos o seu destino, mas assim como às palavras do sábio, fixadas pelo mestre das assembleias, reviveremos o nosso destino, e ao pó certamente regressaremos...
E enfim o nosso espírito estará novamente em casa ... Mas antes que a janela do tempo se fechasse, o pregador menino, sábio príncipe, rei decadente e arrependido, ao meu ver, demostra ter achado o caminho de volta, e lembrando dos tempos da sua mocidade disse que de tudo que se tem ouvido, filho meu atenta para isto! O FIM é temer a Deus, porque isto é o deve de todo homem!
Graça Revelada,
Fernando Saraiva
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